A entrega de mais de 2500 assinaturas foram entregues para um dos expoentes dessas campanha, o Deputado Federal Padre João.
Esse ano, O gesto concreto vai ser participar da Conferência Municipal do Meio Ambiente, para discutir sobre resíduos sólídos.
Mas voltando a questão dos Agrotóxicos, vamos partilhar o texto já partilhado de Frei Gilvander, na sua página no Facebook.
Gilvander Luís
Moreira compartilhou a foto de Putz Grila.
Pelo sexto ano seguido (2008/2013) devemos ser
os campeões mundiais no consumo de agrotóxicos!!! Cerca de 20% de TODOS os
inseticidas, fungicidas, herbicidas, nematicidas, acaricidas, formicidas e
outros defensivos agrícolas produzidos no PLANETA são aplicados aqui.
Das 50 substâncias mais usadas, 24 já foram banidas nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e em alguns países da Ásia. Desde 2008, a Anvisa reavalia a utilização de 14 desses insumos. Apenas dois já foram proibidos e um deverá sair do mercado no meio do ano. Os outros onze seguem sendo usados em todo o país sem qualquer restrição.
A pergunta que não quer calar é: Por que ainda usamos produtos que já foram banidos no resto do mundo?
Realmente, essa é uma pergunta difícil de responder sem ficar vermelho de vergonha. Será que todos os países que proibiram a comercialização, incluindo os mais desenvolvidos do planeta, estavam errados? Só nós estamos certos?
É óbvio que não. Trata-se de uma mistura perversa de bagunça, burocracia, lobby eficiente da indústria e um forte interesse econômico.
Dia 9 de abril, o gabinete da presidente Dilma Rousseff e as presidências da Câmara e do Senado receberam um abaixo-assinado com milhares de nomes. A campanha, encabeçada por entidades de vários setores, pede a suspensão imediata da produção, venda e uso de substâncias que já estão proibidas em outros países. Não dá para saber se o volume de assinaturas se iguala ao dos movimentos “Fora Renan” e “Abaixo Feliciano”. Mas seria bom que não acabasse também numa das espaçosas gavetas de Brasília.
Resumo do texto de Agostinho Vieira.
Das 50 substâncias mais usadas, 24 já foram banidas nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e em alguns países da Ásia. Desde 2008, a Anvisa reavalia a utilização de 14 desses insumos. Apenas dois já foram proibidos e um deverá sair do mercado no meio do ano. Os outros onze seguem sendo usados em todo o país sem qualquer restrição.
A pergunta que não quer calar é: Por que ainda usamos produtos que já foram banidos no resto do mundo?
Realmente, essa é uma pergunta difícil de responder sem ficar vermelho de vergonha. Será que todos os países que proibiram a comercialização, incluindo os mais desenvolvidos do planeta, estavam errados? Só nós estamos certos?
É óbvio que não. Trata-se de uma mistura perversa de bagunça, burocracia, lobby eficiente da indústria e um forte interesse econômico.
Dia 9 de abril, o gabinete da presidente Dilma Rousseff e as presidências da Câmara e do Senado receberam um abaixo-assinado com milhares de nomes. A campanha, encabeçada por entidades de vários setores, pede a suspensão imediata da produção, venda e uso de substâncias que já estão proibidas em outros países. Não dá para saber se o volume de assinaturas se iguala ao dos movimentos “Fora Renan” e “Abaixo Feliciano”. Mas seria bom que não acabasse também numa das espaçosas gavetas de Brasília.
Resumo do texto de Agostinho Vieira.
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